33 minutos deliciosos.
Eram exatamente 23h33 quando ela chegou em casa, cansada após um longo dia de trabalho. Estava toda suada e com aquele perfume de mulher trabalhadora. Eu estava lá, no sofá, com minha garrafa de cerveja pela metade e pronto para minha noite preguiçosa de sempre. Mas tudo mudou quando ela entrou pela porta.
Seus seios estavam saltando para fora daquela blusa apertada, seu cabelo bagunçado e seus lábios vermelhos me deixaram maluco na hora. Me levantei sem pensar e a puxei para perto de mim, sentindo seu corpo quente e duro contra o meu.
“Vai ser assim toda noite, amor?”, ela disse, com aquela voz sedutora que só ela tinha.
“Não, essa será uma noite especial”, respondi, enquanto arrancava suas roupas.
Beijei cada parte do seu corpo, até chegar em sua calcinha preta, molhada e super apertada. Não aguentei mais e enfiei meus dedos lá dentro, sentindo seu corpo tremer e seus gemidos ficarem mais intensos.
“Isso, me fode com esses dedos”, ela falou, me deixando mais excitado do que nunca.
Não demorou muito para que ela me empurrasse contra o sofá e descesse até minha virilha, abocanhando meu membro de uma vez. Sua boca era quente e úmida, e seu vai e vem era perfeito. Eu gemia e gritava, enquanto ela me chupava com vontade e habilidade.
“Você quer mais, não quer?”, ela perguntou provocando.
“Mais do que tudo, gata”, grunhi enquanto ela se levantava e me jogava no chão, ficando por cima de mim.
Foi um frenesi de pele, saliva, língua e gemidos por 33 minutos deliciosos. Ali, naquele afogar de suor e prazer, nos tornamos um só corpo, um só desejo, uma só paixão.
E foi nesse delicioso e suado momento que eu soube que ela era a mulher da minha vida, aquela que me levava ao êxtase em exatos 33 minutos. E eu só queria que essa noite nunca acabasse.
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