A Vagabunda é tão indecente que nem se despe para ter relações anais por sete minutos.
Rogério sempre foi um homem cheio de desejos e fetiches, mas nada o excitava mais do que uma boa dose de sexo anal. E ele sabia que tinha sorte em ter uma mulher como a Vagabunda ao seu lado, pois ela era a rainha do sexo sujo e sem pudores.
Certa noite, após algumas bebidas e muito tesão acumulado, Rogério resolveu realizar seu mais novo desejo: fazer sexo anal com a Vagabunda por sete minutos sem que ela tirasse sua roupa. Ele sabia que ela era capaz disso, afinal, ela era tão indecente quanto ele.
Sem pensar duas vezes, o casal começou a se agarrar no sofá da sala. Beijos quentes, mãos bobas e gemidos de prazer tomavam conta do ambiente. Rogério ia enlouquecendo a Vagabunda com suas carícias e provocações, enquanto ela se contorcia de prazer embaixo dele.
E como o tempo era curto, eles foram direto ao ponto: ele levou sua mão até a bunda da Vagabunda, dando leves tapas e apertões, até enfiar um dedo em seu ânus apertado. Ela gemia alto enquanto rebolava naquele dedo atrevido, deixando claro que queria mais.
Sem perder tempo, Rogério abaixou as calças da Vagabunda, deixando sua bunda à mostra e pronta para ser possuída. Ele pegou um lubrificante e espalhou pelo seu membro, pronto para entrar naquele lugar apertado e tão desejado.
E assim foi, em um movimento rápido e intenso, ele entrou de uma vez no ânus da Vagabunda, que gritava de prazer e dor ao mesmo tempo. E enquanto ele a penetrava com força e rapidez, ela delirava de tesão, ansiosa pelo momento em que os sete minutos seriam completados.
E quando finalmente o relógio apitou, a Vagabunda estava exausta e saciada. Ela tinha se entregado a mais um dos desejos de seu parceiro sem nenhuma frescura ou vergonha. E aqueles sete minutos de pura indecência e prazer ficariam marcados em suas memórias para sempre.