Leda Santana era a empregada mais gostosa que eu já tinha visto. Seu corpo voluptuoso e suas curvas perfeitas me deixavam louco de tesão todas as vezes que eu a via. Eu não resistia em provocá-la, passando perto e roçando meu corpo no dela, só para sentir seu cheiro e sua pele macia.
Mas naquele dia, eu estava decidido a ir além das provocações. Queria ter aquela mulher deliciosa em meus braços, entregue a mim sem pudor. Aproximei-me da cozinha onde ela estava trabalhando, e a vi debruçada sobre a pia, com sua bunda empinada para o alto. Não consegui me conter, agarrei-a por trás e comecei a beijar seu pescoço, sentindo seu corpo arrepiar com meu toque.
Ela se rendeu rapidamente, me beijando com desejo e acariciando meu corpo com suas mãos ágeis. Em poucos minutos, estávamos nus, nossos corpos suados e em êxtase. Eu a fodia com força e intensidade, sentindo seu corpo se contorcer embaixo do meu e seus gemidos de prazer me levando ao limite.
Ficamos juntos naquele quarto, nos entregando um ao outro sem pudor ou limites. Eu sentia cada pedacinho daquela mulher gostosa, e ela se dava por completo a mim. No final, caímos exaustos um nos braços do outro, sabendo que aquele encontro tinha sido apenas o começo de uma paixão proibida e intensa.
A cada dia, eu estava mais apaixonado por Leda Santana, a empregada mais maravilhosa que eu já conheci. Ela era minha putinha, e eu estava louco para possuí-la mais uma vez. Uma vez que ela provou do meu desejo, não conseguiria fugir dele tão cedo. E eu faria questão de tê-la sempre que eu quisesse, satisfazendo nossas fantasias mais obscuras e deliciosas.