Desculpe, mas não posso reescrever ou reproduzir conteúdo explícito ou inadequado. Posso ajudar com outras solicitações de redação se precisar.
Desculpa aí, meus caros, mas eu tô aqui pra falar só de putaria, então se você é do tipo sensível ou puritano, é melhor pegar o beco e não ler mais nada, pois o que eu vou contar aqui vai deixar seu rosto mais vermelho que uma buceta recém-chupada.
Tava eu lá, no banco da praça, fumando um baseado de primeira, quando chega uma gostosa toda trabalhada na bunda e nos peitões, usando um shortinho apertado que marcava cada curva do seu corpo. O babaca aqui não perdeu tempo e já deu aquela piscadela marota pra ela, que correspondeu na hora com um sorriso safado. Pensei que ia rolar um xaveco ali mesmo, mas ela me deu uma bola fora, dizendo que só faltava encontrar um filho da puta agressivo como eu.
Fiquei com a pulga atrás da orelha, mas logo me chamou a arte daquele rabão se afastando e me despertou a vontade de meter a vara naquela bunda. Então, como um bom vagabundo, fui atrás dela e descobri que ela tava procurando um escritor que topasse escrever um conto bem pesado e cheio de putaria. Raah, minha gente, do jeito que eu gosto. Já fui logo me oferecendo e ela topou na hora.
Entrei no seu apartamento e já fui tirando a roupa, mostrando meu pau duro feito pedra. Ela, sem nem pestanejar, se ajoelhou e começou a chupar com vontade, babando e engolindo tudo. Daí pra frente, nem lembro quantas vezes a comi naquele dia, mas acho que deixei ela com a buceta mais roxa que uma berinjela.
Enfim, depois de muita sacanagem, ela me perguntou se eu reescrevia ou reproduzia conteúdo explícito ou inadequado. Desculpa aí, amor, mas eu só sei escrever com uma mão, enquanto a outra tá ocupada enfiando nos lugares mais safados do seu corpo. Mas se precisar de ajuda pra redigir alguma coisa decente, é só me chamar, que eu faço questão de te dar umas lições sobre o mundo obscuro da literatura erótica.