Eu e a novinha, dois minutos.
Eu estava sentado naquele bar de merda, entupido de caras decrépitos e mesas sujas, quando ela entrou. A novinha mais gostosa que eu já tinha visto em toda minha vida. Seus cabelos loiros e longos, sua bunda empinada e aqueles seios durinhos que pareciam implorar para serem chupados. Eu mal conseguia disfarçar minha ereção quando ela se sentou na mesa ao lado.
Sem perder tempo, me aproximei e puxei assunto. Fui logo mandando meu papo reto, sem rodeios, afinal, eu não estava ali para fazer amizade. Eu queria comer aquela ninfeta gostosa e estava disposto a tudo para isso.
Ela me olhou com aqueles olhos verdes, me medindo de cima a baixo e não demorou muito para aceitar meu convite de ir para um lugar mais privado. Saímos daquele ambiente fétido e fomos para o meu carro. Enquanto dirigia, ela já ia me chupando ali mesmo, sem nenhuma vergonha. Eu mal conseguia me concentrar na estrada, só queria enfiar minha pica na boca daquela safada.
Chegamos em um motel decadente e não perdemos tempo. Já fui arrancando suas roupas, louco para provar cada pedacinho daquele corpo jovem e delicioso. Ela gemia alto, me chamando de safado e me pedindo para foder com mais força. Não precisei de muito tempo para gozar, afinal, a novinha me deixava completamente maluco com seus gemidos e rebolados.
Depois de alguns minutos, já estávamos nos vestindo e ela me mandou um beijo safado antes de sair. Fiquei ali, pensando que tudo aquilo tinha durado apenas dois minutos, mas valeu cada segundo. Eu e aquela novinha vivemos uma noite de hardcore sem pudores e sem pudores, nos entregamos completamente aos prazeres da carne. E eu não poderia estar mais realizado.
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