Eu pensei que ele ia só focar na buceta, mas acabou errando o buraco de repente aos 6 minutos.
Eu sempre tive um certo fetiche por caras mais velhos. Desde cedo eu já curtia uns coroas, mas nunca tinha tido a chance de realizar essa minha fantasia. Até que, aos 22 anos, conheci o Emerson, um empresário de 48 anos, com uma pegada de macho alfa que me deixou louca. Ele tinha uma barba por fazer e uns músculos que me faziam tremer só de olhar.
No nosso primeiro encontro, eu já sabia que ia rolar algo mais quente. A gente foi jantar em um restaurante chique e bebemos umas taças de vinho. A conversa fluiu tão naturalmente que parecia que a gente se conhecia há anos. Quando ele me convidou para ir até o seu apartamento, eu já estava toda molhada.
Chegando lá, ele me beijou contra a porta, me pegando com força e me deixando sem ar. Eu gemi baixinho e logo ele me levou para o quarto. Ele me jogou na cama com tanta vontade que eu senti um arrepio percorrer todo o meu corpo. Foi quando ele começou a me chupar com uma habilidade que eu nunca tinha sentido antes. Ele sugava e lambia minha buceta como se estivesse saboreando um prato raro.
Mas, ao invés de focar apenas na minha buceta, ele começou a explorar outros lugares. Foi quando eu senti sua língua invadindo meu cuzinho. Eu nunca tinha feito sexo anal antes, mas com ele eu sentia confiança e tesão suficiente para me entregar. A sensação era incrível, eu gemia sem controle e pedia para ele ir mais fundo.
Porém, de repente, aos seis minutos ele errou o buraco e enfiou dois dedos na minha buceta. Foi uma mistura de dor e prazer que me deixou ainda mais louca. Ele percebeu o engano, mas continuou enfiando os dedos em mim enquanto me chupava o cu. Eu me segurei com todas as forças para não gozar ali mesmo.
Depois desse episódio, a transa seguiu com muitos gemidos, tapas e palavrões. Parecia que estávamos em uma cena de filme pornô. E o que era para ser apenas um encontro casual se tornou uma noite inesquecível de sexo selvagem. Desde então, eu não consigo pensar em outra coisa a não ser na língua atrevida do Emerson.