Jovem aprendendo a realizar uma estimulação oral 8 minutos.
Já fazia um tempo que meu namorado estava me pedindo para fazer uma estimulação oral. Eu até tentava algumas vezes, mas nunca conseguia ir muito além. Mas dessa vez eu decidi que ia dar o meu melhor e realmente aprender a deixá-lo louco com minha boca.
Comecei com uma preliminar intensa, passando minha língua em volta do seu membro, sentindo-o pulsar e se enrijecer a cada toque. Minha boca estava ávida e eu queria sorver cada centímetro daquela deliciosa vara.
Com uma mão, segurei firme a base enquanto a outra explorava suas bolas, acariciando e apertando com leveza. Eu queria ver ele se contorcer de prazer e gemer meu nome.
Sem perder mais tempo, abocanhei seu pau, deixando a ponta da minha língua serpentear pelo seu comprimento. Meu objetivo era deixá-lo tão sensível que ele não aguentasse mais e explodisse em minha boca.
Enquanto me dedicava a essa tarefa, sentia suas mãos agarrando meus cabelos com força, guiando meus movimentos e me incentivando a ir mais fundo. Era um sinal claro de que eu estava fazendo tudo certo e aquilo me deixava ainda mais excitada.
Sem parar, alternei entre movimentos rápidos e profundos com sucções lentas e delicadas, testando seus limites e descobrindo o que o fazia gemer mais alto. Era uma espécie de jogo, onde eu era a aluna e ele o professor, me ensinando o que lhe dava mais prazer.
E quando finalmente chegamos aos oito minutos, eu já estava fervendo de desejo e me deliciando com o gosto do seu pré-gozo. Mas meu namorado sabia como me fazer explodir e, com alguns movimentos precisos de seus quadris, ele não só gozou em minha boca como me levou ao paraíso junto com ele.
Aprendi nessa noite que a estimulação oral é muito mais do que apenas colocar o pau na boca e chupar. É uma arte que demanda sensibilidade, técnica e muito, mas muito tesão. E posso garantir que agora sou uma mestra nessa matéria.