Mineira atrevida rebolando ao som do funk e se tocando por 10 minutos.
A mineirinha arretada tava como fogo naquela tarde quente de domingo. Com as pernas abertas no sofá, ela rebolava feito uma putinha no cio ao som do funk proibidão que ecoava pelos seus fones de ouvido. O corpo suado e os gemidos baixinhos denunciavam o tesão pulsando em sua xota.
Ela se tocava sem pudor, com uma mão indo e vindo na sua bucetinha molhada e a outra apertando com força seus peitinhos durinhos de excitação. Não demorou muito para que a calcinha já estivesse empapada e a safada aproveitou para enfiar um dedo no seu cuzinho, gemendo mais alto e rebolando ainda mais.
Sem se importar com possíveis flagras, ela abriu as pernas ainda mais e começou a massagear o clitóris com a ponta dos dedos, sentindo cada vez mais perto do orgasmo. O ritmo do funk acelerava e ela acompanhava rebolando e se tocando cada vez mais rápido, gemendo palavras obscenas e se contorcendo de prazer.
A mistura de devassidão e sensualidade era irresistível. Os cabelos da mineira voavam para todos os lados enquanto ela se entregava ao prazer sem limites. Ela queria gozar alto e não se importava se os vizinhos ouviriam seus gemidos. Queria ser livre, ser puta, ser ela mesma.
Ela se masturbava freneticamente, agora com dois dedos socados na xota e um no cu. O suor escorria pelo seu corpo e ela gemia alto, chegando ao clímax. O orgasmo a tomou sem aviso e ela tremia, estremecendo de prazer. Seu grito de satisfação se misturou com o batidão do funk e ela caiu exausta no sofá, satisfeita e realizada com sua atrevida masturbação.
A mineira não se importava com o que as pessoas pensariam. Ela era livre e sabia se dar prazer como ninguém. Afinal, quem disse que rebolar ao som de um bom funk e se tocar não é uma forma de arte?