Observando a jovem maconheira em seu momento de relaxamento de 6 minutos.
Ela era uma jovem maconheira, dessas que sabem usar um blunt como ninguém. Com olhos vermelhos e sorriso cativante, ela tinha um jeito de seduzir e conquistar a todos. Seu nome era Alice, mas seu apelido era "erva daninha", pois onde ela passava, a erva crescia e deixava todos chapados.
Eu era um simples observador, só mais um nas suas tantas aventuras que envolviam fumar um baseado e curtir a vida. Desde que a conheci, fiquei fascinado pela sua beleza natural, sua rebeldia e sua falta de pudor. Eu queria apenas uma chance de estar com ela, mas até aquele momento, só podia imaginar.
E foi em uma tarde quente de verão que vi a oportunidade perfeita. Alice estava sozinha em seu quarto, deitada na cama, com um baseado aceso na mão e uma música hipnotizante ao fundo. Era o momento perfeito para observá-la em seu momento de relaxamento de seis minutos.
Eu me aproximei sorrateiramente, sem fazer barulho, como se estivesse em uma missão secreta. Com a respiração acelerada e o coração batendo forte, me escondi atrás da porta e comecei a observá-la cuidadosamente.
Ela levava o baseado aos lábios com maestria, tragando com prazer e soltando a fumaça com delicadeza. Seu corpo se movimentava suavemente, como se estivesse em um transe prazeroso. Eu não conseguia tirar os olhos dela, tão sedutora e envolvente.
Então, ela começou a passar a mão pelo seu corpo, acariciando cada parte com carinho e sensualidade. Eu quase não resisti e me aproximei mais, sentindo o cheiro da maconha e o calor do seu corpo.
Em meio a gemidos e suspiros, ela chegou ao clímax, e eu também. Era um momento mágico, cheio de desejo e prazer. E mesmo sem nunca ter tocado em seu corpo, eu estava satisfeito por ter sido um mero observador desse momento de pura sensualidade e prazer. A "erva daninha" tinha me conquistado completamente.