Foi só dar aquela play marota no Funk #29 que as lembranças começaram a voltar. Aquele som que fazia todo mundo rebolar até o chão, dançar até não poder mais e esquecer dos problemas.
A música começou com um batidão envolvente, fazendo meu corpo se remexer automaticamente. A saudade bateu forte e a vontade de matar ela também. Então, sem perder tempo, subi o volume e deixei a batida tomar conta do meu ser.
Com sua duração de 52 segundos, que pareciam uma eternidade, a música me levou de volta aos bons tempos. Aquela época em que eu saía para as festinhas e não me preocupava com mais nada. Só queria dançar e curtir.
E não dava para resistir, mesmo que tentasse, aquela batida me enfeitiçava. Meus quadris se moviam no ritmo, minha mente se desligava de tudo ao redor e só restava eu e o funk. Um mix de sensações e prazeres que me faziam esquecer até do meu nome.
O suor escorria pelo meu corpo e eu continuava dançando. O ritmo acelerava e meus movimentos também acompanhavam. Não tinha limites, era só diversão e satisfação. Uma viagem alucinante e excitante no mundo do funk.
E quando a música chegou ao fim, eu queria mais, muito mais. Mas aí me restou apenas a saudade que, por alguns minutos, foi saciada. Relembrei as boas lembranças e agora só queria voltar no tempo.
Mas enquanto isso não acontece, o jeito é dar replay e me jogar novamente nessa vibe contagiante. Porque esse funk é bom demais, é impossível não querer rebolar até o chão. Então junte seus amigos, aumente o som e divirta-se ao som do Funk #29. Satisfação garantida!