Sessenta e dois segundos de puro prazer.
Caminhava pelas ruas escuras da cidade, com a mente cheia de pensamentos sujos e a calcinha encharcada. Precisava liberar toda aquela tensão acumulada, e estava decidida a encontrar alguém que a satisfaça da forma mais vulgar possível.
Encontrei o alvo perfeito: um homem alto, musculoso e com um olhar penetrante. Ele também tinha o mesmo olhar sujo que eu, e isso me deixou ainda mais excitada. Cheguei perto dele, com um sorriso safado no rosto, e sussurrei em seu ouvido: "Quanto tempo você consegue durar?"
Ele sorriu maliciosamente e me arrastou para um beco escuro. Não precisávamos de palavras, apenas a vontade de nos entrelaçarmos e nos satisfazermos de todas as formas possíveis. Com uma mão forte, ele segurou meus cabelos e me beijou com luxúria, enquanto a outra percorria meu corpo com desejo.
Empinei meu quadril e ele não perdeu tempo, abaixou minha calcinha e mergulhou sua boca na minha buceta molhada. Senti seus dedos explorando cada pedacinho da minha intimidade, enquanto eu me agarrava a ele, gemendo alto e segurando os gemidos com as mãos.
Sem nos importarmos com o tempo, nos entregamos ao prazer sem limites. Ele me penetrou com força, enquanto eu arranhava suas costas e chamava seu nome em voz alta. Nossos corpos suados se moviam em sincronia, e cada socada me levava mais próximo ao céu.
E foi quando ele me virou de costas, me apoiando na parede e me tomando com mais força, que finalmente alcancei o tão desejado orgasmo. Eu gritei e tremi, enquanto ele continuava me fodendo, até que também chegou ao clímax e gozamos juntos, em uma explosão de prazer.
Depois de sessenta e dois segundos de puro êxtase, nos despedimos com um beijo sujo e cada um seguiu seu caminho. Sabia que tínhamos chegado ao limite do proibido, mas não me arrependia nem um pouco. Aquela noite seria apenas mais uma das muitas aventuras vulgares que vivi pelo prazer.